HISTÓRIA DE DANIEL – PARTE 01
DANIEL – UM JOVEM DE PROPÓSITO SANTO
Obs: ver as informações do ver. Hernades Dias ( meus favoritos )
TEXTO: Daniel 1.8 - 16
(Daniel 1:1) - NO ano terceiro do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá,
INTRODUÇÃO
JEOIAQUIM
Seu nome significa:Aquele que Deus estabeleceu. Segundo filho de Josias e 18º rei de Judá, reino que ele governou durante 11 anos (610-599 a.C.). O seu nome original era Eliaquim.
Quando o seu pai morreu, o seu irmão mais novo Jeoacaz (Salum, Jr 22:11), que favoreceu os caldeus contra os egípcios, foi feito rei pelo povo. Mas o rei do Egipto, Faraó-Neco, invadiu o país e depôs Jeoacaz (2Rs 23:33, 34; Jr 22:10-12), colocando Eliaquim no trono, em seu lugar e mudando-lhe o nome para Jeoiaquim.
Depois disso, o rei do Egipto não mais tomou parte da política judaica, tendo sido derrotado pelos caldeus em Carquemis (2Rs 24:7; Jr 46:2). A Palestina foi invadida e conquistada por Nabucodonozor. Jeoiaquim foi feito prisioneiro e levado cativo para Babilónia (2Cr 36:6, 7). Foi nesta altura que Daniel e os seus três companheiros foram levados cativos para a Babilónia (Dn 1:1, 2). Nabucodonozor voltou a colocar Jeoiaquim no trono mas tratou-o como um rei vassalo. Um ano depois, Jeremias conseguiu que as suas profecias fossem lidas por Baruque no pátio do templo. Jeoiaquim, ouvindo isto, quis que elas fossem também lidas no palácio real perante ele. As palavras desagradaram-lhe e, tomando o rolo das mãos de Baruque, cortou-o em pedaços, atirando-o para o fogo (Jr 36:23). Durante o seu desastroso reinado, voltou-se à idolatria e corrupção dos dias de Manassés.
Após três anos de sujeição a Babilónia, Jeoiaquim revoltou-se contra Nabucodonozor (2Rs 24:1), esperando tornar-se independente. Mas este enviou as tropas dos caldeus, dos sírios e dos amonitas (2Rs 24:2), a fim de castigar o seu rebelde vassalo. Eles atormentaram cruelmente todo o país (comp. Jr 49:1-6). O rei teve uma morte violenta e o seu corpo foi atirado por sobre o muro de Jerusalém, a fim de convencer o exército sitiado de que ele estava morto, após o que foi levado e sepultado fora dos portões de Jerusalém, “numa sepultura de jumento”, em 599 a.C. (Jr 22:18, 19; Jr 36:30). Nabucodonozor colocou o seu filho Joaquim no trono, desejando manter, ainda, o reino de Judá como um tributário seu.
veio Nabucodonosor, rei de Babilônia, a Jerusalém, e a sitiou.
BABILÔNIA
Introdução
Muitos historiadores afirmam que a Babilônia é um dos berços das civilizações, pois é uma das sociedades mais antigas que conhecemos.
Situada na região da Mesopotâmia (entre os rios Tigre e Eufrates) apresentou um grande desenvolvimento social, econômico, político e cultural. Achados arqueológicos apontam para a existência da sociedade babilônica há mais de cinco mil anos.
A grandiosidade da Babilônia apareceu durante o reinado de Hamurábi. Este rei, utilizando sua habilidade bélica, conquistou várias cidades e regiões ao redor. Governou criando leis severas. O Código de Hamurábi baseava-se na idéia do “olho por olho, dente por dente”. Ou seja, a pessoa que cometia uma irregularidade ou crime pagava com uma punição no mesmo sentido e intensidade. Este código de leis foi registrado em escrita cuneiforme e gravado em pedras de argila. A economia da região era baseada na agricultura (praticada às margens dos rios Tigre e Eufrates) e no comércio.
Durante esta época a Babilônia tornou-se uma das regiões mais prósperas do mundo antigo. A cidade era composta de habitações luxuosas e grandes templos religiosos. Estes, eram administrados pelos sacerdotes, que também tinham a função de tomar conta das finanças do governo.
Após a morte de Hamurábi, a Babilônia perdeu força e foi invadida e conquistada por diversas tribos da região. Voltou a ganhar poder e importância somente no século VI AC, durante o reinado de Nabucodonosor. Este rei retomou as conquistas e ampliou as áreas de domínio e influência. Ordenou a construção de muralhas em volta da cidade. Dentro das muralhas foram construídos diversos templos e palácios luxuosos, decorados com pinturas e jardins. Para sua esposa, Nabucodonosor ordenou a construção dos famosos Jardins Suspensos da Babilônia (uma das sete maravilhas do mundo antigo).
Curiosidade:
- A agricultura na Babilônia era praticada graças a um complexo sistema de canais de irrigação, construídos nas margens dos rios Tigre e Eufrates. Estes canais conduziam a água para regiões mais internas da cidade. Faziam também reservatórios de águas. A agricultura baseava-se, principalmente, na produção de cereais.
Zigurate
O que era, templo, construção, função religiosa, Torre de Babel
O que era
O zigurate era uma espécie de templo construído pelos assírios, babilônios e sumérios, povos da Antiga Mesopotâmia.
Esta construção tinha o formato de uma pirâmide, porém com a presença de espécies de degraus. Os zigurates possuíam de 3 a 6 andares. Eram construídos de pedra ou de tijolos cozidos ao Sol. A entrada era feita através do topo do templo, sendo que o acesso ocorria através de uma rampa espiralada, construída nas paredes externas do zigurate.
Sua função religiosa era muito importante, pois os antigos mesopotâmicos acreditavam que os zigurates serviam de morada para os deuses. Através destas construções, acreditavam que os deuses estariam mais perto da sociedade. Logo, somente os sacerdotes poderiam acessar as partes internas do zigurate.
Curiosidade:
- A "Torre de Babel" era, na verdade, um zigurate vertical de aproximadamente 90 metros de altura. Foi construído durante o reinado do imperador babilônico Nabucodonosor II.
MESOPOTÂMIA
Como era a religião mesopotâmica
Os povos da Mesopotâmia Antiga eram politeístas, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses. Na concepção destes povos, os deuses poderiam praticar coisas boas ou ruins com os seres humanos.
Os deuses da religião mesopotâmica representavam os elementos da natureza (água, ar, Sol, terra, etc).
Mesopotâmia ( Atual Iraque )
Diversas cidades possuíam seus próprios deuses. Marduque, por exemplo, era o deus protetor da cidade da Babilônia, na época do reinado de Hamurabi. Em função do domínio desta cidade sobre a Mesopotâmia, este deus também passou a ser o mais importante em toda região.
Uma deusa que ganhou muita importância na Mesopotâmia foi Ishtar. Era representada nua e simbolizava o poder da natureza e da fertilidade.
Os mesopotâmicos também acreditavam na existência de heróis, demônios e gênios. Praticavam adivinhações e magias.
Os mesopotâmicos construíam zigurates, espécies de templos em formato de pirãmides, e acreditavam que os deuses habitavam estas construções.
Principais deuses da religião mesopotâmica:
- Enlil - deus do vento e das chuvas
- Shamach - deus do Sol
- Ishtar - deusa da chuva, da primavera e da fertilidade
- Marduque - deus protetor da cidade da Babilônia
- Anu - deus do Céu
Shamash - deus Sol da religião mesopotâmica
(Daniel 1:2) - E o Senhor entregou nas suas mãos a Jeoiaquim, rei de Judá, e uma parte dos utensílios da casa de Deus, e ele os levou para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e pôs os utensílios na casa do tesouro do seu deus.
TÓPICOS
1. NABUCODONOSOR MANDOU LEVAR OS JOVENS DA FAMÍLIA REAL DE ISRAEL PARA SERVIR NO PALÁCIO DE BABILÔNIA
(Daniel 1:3) - E disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, e da linhagem real e dos príncipes,
(Daniel 1:4) - Jovens em quem não houvesse defeito algum, de boa aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus.
• Foram arrancados de sua pátria, de sua família, de sua cultura,
• Privados de sua religiosidade
• De seus modos de vida
• Perderam sua liberdade
• Tinham que se adaptarem a um novo povo, novos costumes, nova língua , conviver com pessoas que serviam a deuses estranhos
2. NABUCODONOSOR DETERMINOU UMA DIETA PARA AQUELES JOVENS
(Daniel 1:5) - E o rei lhes determinou a porção diária, das iguarias do rei, e do vinho que ele bebia, e que assim fossem mantidos por três anos, para que no fim destes pudessem estar diante do rei.
RAZÕES PARA A DECISÃO DE DANIEL:
A decisão de Daniel não foi apenas um capricho ou algum ponto de vista estranho de um extremista, Sua consciência era iluminada pela Palavra de Deus, o único guia seguro. Ele tinha cinco razões baseadas nas Escrituras para tomar essa decisão:
1. Muitas das carnes usadas na mesa do rei tinham proibição divina (Levítico 11 e Deuteronômio 14).
2. Nenhum dos animais eram mortos de acordo com as instruções dadas na lei mosaica (Atos 15:29 e Levítico 17:10 a 14).
3. Aquelas carnes haviam sido primeiramente oferecidas aos ídolos e, por essa razão, eram proibidas (Atos 15:29).
4. O vinho forte era estritamente proibido (Provérbios 10:1; 23:29 a 32).
5. Por razões de saúde, o povo de Deus era aconselhado a não comer os manjares e iguarias quando estivessem à mesa com um príncipe ou governador (Provérbios 23:1 a 3).
A CULINÁRIA BABILÔNICA
Quanto à agricultura, a região produzia trigo e cevada, dois ingredientes teoricamente originários do vale do Eufrates; gergelim, lentilha, grão-de-bico, abóbora, cebola, pepino, alho-poró, nabo, beterraba e talvez a berinjela; amêndoa, pistache, noz, ameixa, figo, romã, amora, tâmara e uva de mesa, pois o vinho não se destacava: perdia em popularidade para a cerveja, que ainda era elaborada sem lúpulo. Numa das aventuras de Gilgamesh, herói das velhas lendas mesopotâmicas, protagonista de feitos que lembram os de Hércules, o selvagem Enkidu descobre a civilização tomando uma bebedeira de cerveja.
O historiador Bottéro fez suas revelações amparado em documentação inédita, que afortunadamente sobreviveu à extinção da Mesopotâmia: três tabletes de argila com inscrições cuneiformes. Neles encontrou quatro dezenas de receitas. Não eram pratos para todos os dias. Destinavam-se às mesas do rei e dos poderosos. Também podiam ser feitos para colocação nas sepulturas e oferendas aos deuses. Até então, conhecíamos apenas dois pratos mesopotâmicos: um doce de tâmaras e pistache (cuja tentativa de reconstituição ilustra este texto) e um caldo de peixe. Bottéro aponta as preferências gastronômicas dos ancestrais do ditador Saddam Hussein, do Iraque. Adoravam caldos, nos quais mesclavam nabo ou beterraba e carnes de cervo, gazela, cabrito e pombo. Para temperar, usavam cominho, cebola, coentro e alho. Compreensivelmente, as receitas ainda careciam de precisão.
Não informavam como eram preparados os ovos, por exemplo. Nem o tempo de cozimento dos alimentos. Isso dificulta enormemente a reprodução fiel dos seus pratos. Em compensação, os tabletes de argila descrevem tipos de pão e técnicas de preservação dos alimentos.
Uma das receitas traz as seguintes recomendações: "Enxuga cuidadosamente as aves e os intestinos (delas), tempera com sal, coloca tudo na caçarola com um pedaço de gordura sem os filamentos. Quando ferver, junte um pouco de cebola, alho-poró e alho esmagados." Algumas receitas terminavam com a observação "pronto para servir". Hoje diriam "sirva imediatamente". O livro de Bottéro traz a lista das matérias-primas destinadas ao monumental banquete oferecido pelo rei assírio Assurnasirpal II, que governou de 883-859 a.C. e alargou as fronteiras do império para o leste, norte e oeste.
A comilança festejou a restauração da cidade de Kalah, moderna Nimrud, no norte do Iraque, a sua transformação em capital e a construção do esplêndido palácio governamental. Foram devorados 500 antílopes, mil bois, idêntico número de vitelos e carneiros, 10 mil pombos, idem de pães e 14 mil cabritos, além de rios de cerveja. Poderia parecer muito, mas não era. Afinal, compareceram 69.574 convidados.
Outro estudioso francês da Mesopotâmia, o professor Georges Roux, autor do livro Ancient Iraq (Penguin Books, Londres, 1992), encantou-se com a arte de preparar os alimentos entre 1800 e 1700 a.C. Nesse período se destacou Hamurabi, rei da Babilônia. Soberano, de rara capacidade militar e habilidade administrativa, consolidou o império, imprimindo-lhe grande progresso. Costuma ser lembrado pelo célebre código de leis que promulgou.
Roux assinala que nas ruínas do grande palácio de Mari, localizado em Tell Hariri, atualmente na Síria, foi encontrada uma profusão de utensílios de cozinha, inclusive caçarolas de barro, caldeiras de bronze e serviço de mesa em ouro. "Os alimentos podiam ser fervidos em água, algumas vezes misturados com gordura, no vapor, assados ou cozidos sobre brasas", observa o professor. Além disso, os cozinheiros da Babilônia sabiam combinar temperos e ingredientes para obter aromas, texturas e sabores inusitados. E dê-lhe alho, paixão ancestral da humanidade! Também em cultura, nada se perde, tudo se transforma. A cozinha mesopotâmica formou a base das culinárias do Oriente Médio e, de certa forma, da praticada no Ocidente. Pode-se dizer que as delícias exibidas modernamente nas mesas de muitos países europeus, como França, Itália e Espanha, evocam os velhos prodígios dos vales do Tigre e Eufrates.
3. DANIEL E SEUS TRÊS AMIGOS FORAM LEVADOS PARA BABILÔNIA
(Daniel 1:6) - E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias;
(Daniel 1:7) - E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel pôs o de Beltessazar, e a Hananias o de Sadraque, e a Misael o de Mesaque, e a Azarias o de Abednego.
4. DANIEL FEZ UM PROPÓSITO DE NÃO SE CONTAMINAR COM A COMIDA QUE ERA SERVIDA NO PALÁCIO DE BABILÔNIA
(Daniel 1:8) - E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar.
5. DANIEL PROPÔS UM PERÍODO DE TESTE DE DIETA
(Daniel 1:9) - Ora, Deus fez com que Daniel achasse graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos.
(Daniel 1:10) - E disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; pois por que veria ele os vossos rostos mais tristes do que os dos outros jovens da vossa idade? Assim porias em perigo a minha cabeça para com o rei.
(Daniel 1:11) - Então disse Daniel ao despenseiro a quem o chefe dos eunucos havia constituído sobre Daniel, Hananias, Misael e Azarias:
(Daniel 1:12) - Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, e que se nos dêem legumes a comer, e água a beber.
(Daniel 1:13) - Então se examine diante de ti a nossa aparência, e a aparência dos jovens que comem a porção das iguarias do rei; e, conforme vires, procederás para com os teus servos.
(Daniel 1:14) - E ele consentiu isto, e os experimentou dez dias.
(Daniel 1:15) - E, ao fim dos dez dias, apareceram os seus semblantes melhores, e eles estavam mais gordos de carne do que todos os jovens que comiam das iguarias do rei.
(Daniel 1:16) - Assim o despenseiro tirou-lhes a porção das iguarias, e o vinho de que deviam beber, e lhes dava legumes.
6. O SENHOR DEU DONS A DANIEL E SEUS AMIGOS
(Daniel 1:17) - Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos.
(Daniel 1:18) - E ao fim dos dias, em que o rei tinha falado que os trouxessem, o chefe dos eunucos os trouxe diante de Nabucodonosor.
(Daniel 1:19) - E o rei falou com eles; e entre todos eles não foram achados outros tais como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei.
(Daniel 1:20) - E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino.
(Daniel 1:21) - E Daniel permaneceu até ao primeiro ano do rei Ciro.
DANIEL
"Deus é o meu juiz".
Um dos quatro profetas maiores, embora ele nunca seja mencionado como profeta no Velho Testamento. A sua vida e profecias estão registadas no Livro de Daniel. Era descendente de uma das famílias nobres de Judá (Dn 1:3) e nasceu provavelmente em Jerusalém em 623 a. C., durante o reinado de Josias. Quando se deu a primeira deportação de Judeus, por Nabucodonozor (o reino de Israel tinha chegado ao seu fim quase um século antes), ou imediatamente a seguir à sua vitória sobre os egípcios, na segunda batalha de Carquemis, no quarto ano do reinado de Jeoiaquim (606 a.C.), Daniel e outros três jovens da nobreza foram levados para a Babilónia, juntamente com parte dos vasos do templo. Aí ele foi obrigado a entrar para o serviço do rei da Babilónia e, de acordo com os usos dessa época, recebeu o nome caldeu de Belssazar, i.e., "Príncipe de Bel", ou "Que Bel proteja o rei!" É provável que morasse no palácio de Nabucodonozor, agora apenas um montículo de ruínas de terra sem forma, denominado por Kasr, na margem direita do rio.
Um comentário:
muito bom essa matéria, gostei pra caramba parabéns.
Continui assim...tenho certeza que vão enteressar outras pessoas assim como eu. Parabéns novamente e muito sucesso daqui em diante.
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